É carne da minha carne e sangue do meu sangue. E quando recorro aquele exercício infantil de tentar perceber o quanto se gosta de quem quer que seja através daquilo que se está disposto a fazer por quem quer que fosse, dou por mim a pensar no motivo pelo qual seria capaz de matar e ocorre-me um de imediato - ele.
1 comentário:
Lindo. Lindo.
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