Não é preciso perder a calma, a serenidade, a paz, entrar numa espiral de adjectivos que são pura perda de tempo, que só nos embaciam a visão e fazem apertar o coração. E nem sempre se consegue esta clareza, este relativizar, este foco no essencial, em tudo o que realmente importa. Mas consegue-se. Tenta-se. Persiste-se num exercício de amor e respeito por nós mesmos. O que nunca se deve fazer é desistir da paz (interior) que demora tanto tempo a conquistar.
Aprender que não é o mundo que gira, somos nós que saímos do lugar onde estamos e seguimos em frente, com vontade de aprender (de novo) a ser feliz.