Quando vires os teus olhos a verem-te, quando não souberes se tu és tu ou se o teu reflexo no espelho és tu, quando não conseguires distinguir-te de ti, olha para o fundo dessa pessoa que és e imagina o que aconteceria se todos soubessem aquilo que só tu sabes sobre ti.

José Luis Peixoto

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Brilho (com)sentido #9

[Tive direito a prendas. E não é Natal]


Prendas que são mais que isso. Muito mais.
São ler revistas no BragaParque, o café e a nata depois do sono de "Chamas da vida". São o ter ficado a dormir quando toda a gente estava entretida com a neve. São os jantares (poucos mas bons) e as conversas pela varanda com os vizinhos da frente. São as caminhadas, o House e o nascer do Erasmus. São a Mecânica de Fluidos em cima da hora, o LCAA de uma noite e os montes e vales à chuva. São as novas pessoas e as nossas pessoas de sempre. São o erro do S. João, o CAB e os napolitanos. A découpage, as esperas nas Taipas e as caminhadas.

E são dos maiores brilhos (com)sentido...

2 comentários:

MaryJane disse...

Olá :')
eu vou começar a por os nomes então...
e que tava era -Yiruma- River Flows In You
e a anterior - Paper Weight - Joshua Radin & Schuyler Fisk
beijinhos

Anónimo disse...

passei e gostei...:)