Quando vires os teus olhos a verem-te, quando não souberes se tu és tu ou se o teu reflexo no espelho és tu, quando não conseguires distinguir-te de ti, olha para o fundo dessa pessoa que és e imagina o que aconteceria se todos soubessem aquilo que só tu sabes sobre ti.

José Luis Peixoto

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Brilho (com)sentido #4

[Quando procuramos olhar apenas para a nossa paisagem, vemos que esta seria um deserto se não soprassem nela ventos de partilha e rios de confiança]


Tardio nas horas mas não no tempo que o devia acontecer. Partilhei!
E ficaste feliz por mim (nunca deixarás de ser a favor das histórias que merecem ser contadas). E eu feliz por isso. À distância dei-te ventos de partilha e recebi rios de sorrisos. E o dia acabou com mais brilho...

Deste-me mais brilho com(sentido)!

2 comentários:

mary jane disse...

Qual o interesse de histórias assim se não para serem contadas...e partilhadas?

A ignorância, a incerteza, a estupefacção, a euforia misturada com felicidade, a emoção, e no final a amizade a dar o ar de sua graça!
Foi assim.
Adormeci a sorrir, de orelha a orelha.
E como é bom adormecer assim...


Obrigada (simplesmente)

**missU

Ana disse...

mary jane: Feliz com a tua alegria pela minha felicidade =D