Quando vires os teus olhos a verem-te, quando não souberes se tu és tu ou se o teu reflexo no espelho és tu, quando não conseguires distinguir-te de ti, olha para o fundo dessa pessoa que és e imagina o que aconteceria se todos soubessem aquilo que só tu sabes sobre ti.

José Luis Peixoto

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terça-feira, 30 de março de 2010

Laugh

Laugh often, long and loud, laugh until you gasp for breath. And if you have friends who make you laugh, spend lots and lots of time with them.

Este fim-de-semana foi assim. Rir até faltar o ar e doer a barriga. Furámos casamentos, adormecemos no sofá, jogamos uno e tivemos na nossa cena, nada nos atinge. Passeamos, lambuzamo-nos em doces conventuais e vimos muita gente que merecia o CM. Porque tu estás longeeeeee, tás no Panamá. Mas continuas aqui bem perto.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Hoje ficava

o fim-de-semana. a saída de sexta e conversas em espanglês. o fondue de chocolate. a sempre Grey. o bolo de chocolate. as "coisas de meninas". o 2012. o jantar de grilo. a conversa depois acompanhada de chá e bolachas.

E passei de fugir a querer ficar

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

De 2009

De 2009:

Houve Braga. Os nossos napolitanos. o BragaParque. caminhadas. jantares. aprendi a CABer. dei sangue. resolvi parte da minha história. contei anedotas pela net. aprendi a deixar ir. S.João.
Houve a 1ª Lisboa. conferências. 3Bs. bairro alto e bbc. bolos de madrugada e comboios esgotados.
Houve a Covilhã. carnaval. maio. tgb. (re)encontros. confusão de sentimentos.
Decisão da partida. despedidas de Braga. Verão. piscina e mais covilhã. precisei de dar e que me dessem a mão. Ericeira. primeiros encontros. o nosso gelado. cafés. praia e mar.
Descobri (sem contar) mais um sorriso que me aquece o coração (mesmo ao longe).
Houve a 2ª Lisboa. bairro alto. jantar. e partir.
Houve Itália. casa nova. querer voltar. multa. grey. partilhas à distância. Roma, Veneza e sky e escalada. festas. pessoas novas outras que estão sempre comigo. saudades. voltar. bairro alto. sintra. tiramisú. árvore de natal. itália. primeiras despedidas (talvez para sempre). e agora aqui... quase de novo lá.

E tudo isto fez de 2009 O ano. Vocês fizeram O ano. Obrigada!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Brilho (com)sentido #5


Cama minúscula. cobertor feio. sem cores.
Saltas da tua para a minha.
Fica grande. colorida. capaz de guardar conversas e recordações. Capaz de me dar exactamente o brilho com(sentido) que precisava...

[não saberia não te ter]

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Hoje apetece-me o 7º direito


Há dias em que me apetece um gelado. Há dias em que me apetece dormir. Há dias em que me apetece ver Grey. Há dias em que me apetece ir às compras.
Hoje.
Hoje só me apeteciam as nossas torradinhas molhadas em leite quente. Apeteciam-me os miminhos da mãe Dulce. As parvoíces dos morangos. Apetecia-me fazer desenhos com a Constantina. Não saber que roupa vestir para ir passear e fugir dos morcegos que se colam ao cabelo.

Hoje só me apetecia contigo no 7º direito...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sempre nossa

Saudade...
Tão unicamente nossa. Certeza de ser partilhada.

[Longe ou perto. sempre a nossa Latada]

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Dás-me mais cor


O cinzento pode tomar conta do dia. querer apagar as cores. a luz.
tu vens. mostras-me o teu Sorriso... e elas voltam! Simples assim...


Não podes estar ao pé de mim...
Estás em mim. É mais perto!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Brilho (com)sentido #4

[Quando procuramos olhar apenas para a nossa paisagem, vemos que esta seria um deserto se não soprassem nela ventos de partilha e rios de confiança]


Tardio nas horas mas não no tempo que o devia acontecer. Partilhei!
E ficaste feliz por mim (nunca deixarás de ser a favor das histórias que merecem ser contadas). E eu feliz por isso. À distância dei-te ventos de partilha e recebi rios de sorrisos. E o dia acabou com mais brilho...

Deste-me mais brilho com(sentido)!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O melhor Sol do mundo

Porque, do nada, a chuva e frio dão lugar ao maior e melhor Sol do mundo. Aquele que aquece o coração!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Final Call


E foi mesmo preciso uma Final Call.
Desta vez, como em muitas outras, o coraçãozinho pedia para ficar...
Destas férias (e de todo o ano), os momentos marcaram, foram bons, felizes. Deixaram saudade! Ficam as fotos, as memórias, os momentos, sentimentos, palavras e recordações. Para sempre!

E, no regresso, nada disso se irá perder...

[Seremos cúmplices o resto da vida]

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Cativa-me

"- Quem és tu? - perguntou o principezinho - És bem bonita...

- Sou uma raposa - disse a raposa.

- Anda brincar comigo - pediu-lhe o principezinho - Estou tão triste...

- Não posso ir brincar contigo- disse a raposa- Ainda ninguém me cativou...

- AH! Então, desculpa! - disse o principezinho.

Mas pôs-se a pensar, a pensar, e acabou por perguntar.

- "Cativar" quer dizer o quê?

- Vê-se logo que não és de cá - disse a raposa - de que andas tu à procura?

- Ando à procura dos homens - disse o principezinho. - "Cativar" quer dizer o quê?

- É uma coisa de que toda a gente se esqueceu - disse a raposa. - Quer dizer "Criar laços"...

- Criar laços?

- Sim, laços - disse a raposa. - Ora vê, por enquanto tu não és para mim senão um rapazinho perfeitamente igual a cem mil outros rapazinhos. E eu não preciso de ti. E tu também não precisas de mim. Por enquanto eu não sou para ti senão uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativares, passamos a precisar um do outro. Passas a ser único no mundo para mim. E eu também passo a ser única no mundo para ti...

Estás a ver aqueles campos de trigo ali adiante?

Eu não gosto de pão e, por isso, o trigo não me serve para nada. Os campos de trigo não me fazem lembrar nada. E é uma triste coisa! Mas os teus cabelos são da côr do ouro. Então, quando tu me tiveres cativado, vai ser maravilhoso! O trigo é dourado e há-de fazer-me lembrar de ti. E hei-de gostar do som do vento a bater no trigo...

A raposa calou-se e ficou a olhar para o principezinho durante muito tempo.

- Se fazes favor... Cativa-me! - acabou finalmente por pedir.

- Eu bem gostava - respondeu o principezinho, - mas não tenho muito tempo - tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...

- Só conhecemos o que cativamos - disse a raposa - Os homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja. Compram as coisas já feitas aos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens deixaram de ter amigos. Se queres um amigo, cativa-me!

- E tenho de fazer o quê? - disse o principezinho.

- Tens de ter muita paciência. Primeiro, sentas-te longe de mim, assim, na relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas podes-te sentar cada dia um bocadinho mais perto...

O principezinho voltou no dia seguinte.

- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa.

- Por exemplo, se vieres às quatro horas, às três, já eu começo a estar feliz - E quanto mais perto fica da hora, mais feliz me sinto. Às quatro em ponto hei-de estar toda agitada e toda inquieta: fico a conhecer o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca vou saber a que horas hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito...

(...) O principezinho foi ver as rosas outra vez.

- Vocês não são nada parecidas com a minha rosa. Vocês ainda não são nada. Não há ninguém cativado por vocês e vocês não estão cativadas por ninguém. Vocês são como a minha raposa era. Era uma raposa perfeitamente igual a outras cem mil raposas. Mas eu tornei-a minha amiga e, agora, ela é única no mundo.

As rosas ficaram bastante incomodadas. - Vocês são bonitas, mas vazias – ainda lhes disse o principezinho. Não se pode morrer por vocês. Para uma pessoa qualquer, a minha rosa é perfeitamente igual a vocês. Mas, sozinha, vale mais do que vocês todas juntas, porque foi a ela que eu reguei. Porque foi a ela que eu pus debaixo de uma redoma. Porque foi a ela que eu abriguei com o biombo. Porque foi a ela que eu matei as lagartas (menos duas ou três, por causa das borboletas). Porque foi a ela que eu ouvi queixar-se, gabar-se e, até às vezes, calar-se. Porque ela é a minha rosa.

E então voltou para o pé da raposa e disse: - Adeus…

- Adeus – disse a raposa. Vou contar-te o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos...

O essencial é invisível aos olhos – repetiu o principezinho para nunca mais se esquecer.

Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... - repetiu o principezinho para nunca mais se esquecer.

Os homens já se esqueceram desta verdade – disse a raposa. Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável por todo o sempre por aquilo que cativaste. Tu és responsável pela tua rosa...

- Sou responsável pela minha rosa... - repetiu o principezinho para nunca mais se esquecer."

domingo, 16 de agosto de 2009

Sorrisos

E há sorrisos assim... Que aquecem o coração!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Naturalmente...


Há pessoas assim! Com quem, natural e espontaneamente, nos damos bem.
E têm surgido assim na minha vida... De um momento para o outro. Outras, já estão nela há muito muito tempo. Algumas têm vindo a aparecer, a revelar-se... A ficar!
Sei que para sempre é muito tempo. Mas é este tempo todo que quero que continuem comigo... Porque, Naturalmente, rimos, falamos, saimos, brincamos e desabafamos. Passando a ser história em nós!


Não sabemos nada do que somos nós.
Mas sabemos tanto do que muda por não estarmos sós.

Abraça-me bem, Mafalda Veiga

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Há gente que fica na história da história da gente

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudade
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
Da história da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir

São emoções que dão vida
À saudade que trago

Chuva, Mariza

E, em tão curta vida, já tenho muitas lembranças. Das que doem, Mas ainda mais das que fazem sorrir.
Hoje foi dia de lembrar muitas delas. As de infância. Que estão sempre. E que, para elas, também estou sempre! São das muitas que ficam na minha história...


Bom de (re)Viver!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Já cabes na mala


Não se conheciam antes. Até que pediram o mesmo café.


Dia marcado por "mini"-gestos, "mini-ofertas" e mega-sensações.
De surpresa. E gostei. Gostamos!

Com toda a certeza que te vou levar comigo. Até porque... Já cabes na mala!

Grazzie. Daqueles mesmo sentidos!

domingo, 5 de julho de 2009


E não fossem mensagens e conversas durante a madrugada...

=D

Obrigada, oh (des)complicado!

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Sorrir

Foto de Olhares

Há uns dias li:
"Todos os dias, Deus dá-nos um motivo para sorrir, para parar e sentir o momento feliz do dia. Porque todos os dias temos uma razão para sorrir. Para agradecer e simplesmente SORRIR. Só não sorri todos os dias quem não pára e sente. Por isso, para sorrir basta querer."

Não podia concordar mais.
Todos os dias tenho parado. E sentido. Sorrindo. Seja por um minuto ou por uma hora. O importante é sorrir.
Sorrir ao saber haver mais uma criança no mundo. Sorrir ao ouvir o Mraz nas alturas (para vocês meninas). Sorrir ao ouvir "Tás bem aninha?". Sorrir ao partilhar e ao saber ter com quem partilhar. Sorrir!


Apaga com um sorriso, toda a tristeza que te invade a alma.
Assim não darás aos que te odeiam a alegria de te ver a chorar, mas darás aos que te amam a alegria de te ver sorrir

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Infância

Quem não se lembra das mesas pequeninas da escola primária. Aqueles leites chocolatados que nunca mais encontramos igual. Os pães com manteiga super-esmagados. As corridas no recreio. E os ditados e cópias em cadernos de duas linhas.

Hoje tive com uma turma de 4ºano e tudo isso me veio à memória. O cheiro característico das escolas primárias. As funcionárias que estão sempre lá para nos cuidar da dor de barriga. As mochilas nas costas das cadeiras. O lanche preparado de manhã pelas mães. "O José é namorado da Marta! E a tua namorada quem é? Eu não tenho!".

Até tive direito a um beijinho de cada menino =D

"São apenas coisas simples que a infância eterniza"

domingo, 3 de maio de 2009

Até era capaz de me habituar

Até era capaz de me habituar. A uma vida na grande Lisboa. Ao Bairro Alto. Às viagens de metro. Ao mau-humor matinal do Pouco. Aos jantares. Ao quarto desarrumado. Ao dormir em conjunto. Às cartadas. Às piadinhas do David. Coffee-breaks. Táxis. Fotos. Parque das Nações. Vasco da Gama. Guest list para discotecas. Conversas pela noite dentro. Fotos à Lekita.
Aventuras no metro. A busca do Marquês. A vista da casa do Pedro. Conversas com a Freskinha. Visitas nocturnas relâmpago a tudo (Luz e Alvalade, Zoo, Basílica, Parlamento…). Jogo de preencher quadrados com números. Fugas com a Di ao subchefe dos Bs. Fotos no WC. Almoços semi-profissionais. Nigas. Storms. Robinhas.

Muito obrigada pelos momentos. Por estarem e serem! Por fazerem valer a pena as decisões que tomamos. Mostrando a importância do que vivemos para trás e revivemos sempre.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Dei de mim


Hoje foi um dia importante. Contribui para a doação de sangue e de medula.
Quase meio litro de sangue!
Receio no inicio... Um pequeno orgulhinho no fim. Por ter a oportunidade de ajudar. Por dar de mim, uma parte. Acho que fez deste um dia melhor.
Um pequeno gesto que mudou o dia. O meu dia. A vida de alguém!